Estamos então, à procura das palavras. Tentamos assim delegar a elas a ingrata tarefa de expressar as nossas dores.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Eu abro mão de roupas bacanas, de sapatos e bolsas da moda, de salões badalados, de maquiagens caras, de carros bacanas, de todos os luxos que o meu dinheiro não consegue comprar mas, please, não me peçam para abrir mão de comer bem.
Ah Adrina, tô contigo e não abro! E dispois, a moda passa tão rápido que vc acaba ficando na mão. No meu guarda-roupa tenho uns blasers cafonas com enchimento(anos 80) intactos. Não me desfaço por dó, porque o tecido é bom e a alfaiataria ótima. Comida que a gente gosta se torna uma poesia na nossa memória. A propósito, vc tem que vir comer em casa um dia! Prometido, hein!?
2 comentários:
Ah Adrina, tô contigo e não abro! E dispois, a moda passa tão rápido que vc acaba ficando na mão. No meu guarda-roupa tenho uns blasers cafonas com enchimento(anos 80) intactos. Não me desfaço por dó, porque o tecido é bom e a alfaiataria ótima. Comida que a gente gosta se torna uma poesia na nossa memória. A propósito, vc tem que vir comer em casa um dia! Prometido, hein!?
Blaser dos anos 80 não merece nem comentário, apenas risadas!
Eu quero ir pra Itália, eu quero ir pra Itália, eu quero...
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