domingo, 28 de junho de 2009

Aquela revistinha que sai às sextas-feiras no Estado de Minas indicou um bar/restaurante no dia 12.06 que me deixou bem interessada (Al Capone, Getúlio Vargas 820).
Liguei pra lá na sexta à tarde com o objetivo de reservar uma mesa para quatro pessoas para o sábado, já que íamos com primos queridos. A moça pegou todas as informações e disse que alguém me ligaria. Não aconteceu.
Seduzidos pela promessa de comer costela de boi (maridón adora), tentamos assim mesmo. Chegamos lá às 9:30 e o recepcionista disse que só tinha uma mesa na varanda (barulhenta com o movimento da rua) e eu disse que tinha ligado para fazer uma reserva. Fiquei emputecida, mas a hostess da casa veio e, muito solícita, nos conseguiu uma mesa num ótimo lugar. Reclamei da falta de retorno sobre a reserva, mas foi tudo resolvido com um simpático desconto no valor das entradas (cobrada aos sábados após as 21 horas).
Comida gostosa; provamos a costela de boi com mandioca amanteigada e a de porco, com molho barbecue (são pratos para 2 pessoas, mas dá pra dividir em 4 e provar coisas diferentes, como fizemos), atendimento corretíssimo, chopp Brahma. No fundo da casa tem uma pequena pista de dança, com DJ e depois uma banda de nome cafona, mas com bons músicos e repertório belorizontino ("novos" sertanejos intercalado com rock brasileiro anos 80).
A casa é agradável, a companhia estava ótima e eu certamente voltaria lá, em dupla com maridón ou com mais gente.

Nenhum comentário: