Estamos então, à procura das palavras. Tentamos assim delegar a elas a ingrata tarefa de expressar as nossas dores.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Oi, meu nome é Adrina e ontem eu dirigi uns 20 minutos no entorno do Mineirão e da Lagoa da Pampulha, sem ter crise de pânico, sem ter ânsia de vômito e sem ficar com vontade de chorar. Evolução, babies.
Eu estou apertada agora, Cauks, porque estou mudando de local de trabalho e vou precisar do carro para me locomover a partir de já. Nada como um aperto, mas ainda fico apavorada. Brigada pela força.
Qdo vc fala disso - e vejo que a cks tbém - venho correndo me abrigar no aconhego de vocês, essa minoria volantófoba. O meu pobrema não é comigo, mas com outros que vem atrás. Aquela sensação de que os carros estão te empurrando e te odiando, sabe como. Outro medão é parar no semáforo numa subidona, e ao sair, morrer o motor, mas isso é apenas desculpa, pois a cidade onde vive é plana, planinha,rs!
3 comentários:
\\o/
parabéns!
um dia, eu tomo vergonha na cara tb.
Eu estou apertada agora, Cauks, porque estou mudando de local de trabalho e vou precisar do carro para me locomover a partir de já. Nada como um aperto, mas ainda fico apavorada. Brigada pela força.
Qdo vc fala disso - e vejo que a cks tbém - venho correndo me abrigar no aconhego de vocês, essa minoria volantófoba. O meu pobrema não é comigo, mas com outros que vem atrás. Aquela sensação de que os carros estão te empurrando e te odiando, sabe como. Outro medão é parar no semáforo numa subidona, e ao sair, morrer o motor, mas isso é apenas desculpa, pois a cidade onde vive é plana, planinha,rs!
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