Estamos então, à procura das palavras. Tentamos assim delegar a elas a ingrata tarefa de expressar as nossas dores.
sábado, 23 de janeiro de 2010
Ontem constatei que sinto menos medo ao entrar na piscina. O coração não acelera mais como antes. Não tenho mais a sensação de que aquela água vai me engolir.
Um comentário:
Se a água cobre a minha orelha, entro em pânico. :o/
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