domingo, 22 de agosto de 2010

Quinta, depois de um dia tenso demais para o meu gosto, convidei o R. para um chope "vermelho" Falke Bier no Frei Tuck. Ele quis tentar outro lugar, para me levar em um bar onde costuma ir com amigos, o Tizé, que estava ridiculamente cheio e com fila de espera. Rodamos, rodamos e cheguei à conclusão que os bares da região Centro-Sul de BH ficam ridiculamente cheios, mesmo com tantas opções na cidade. R., frustradíssimo, me seduziu a ir ao Eddie Burguer, no Pátio, opção que eu aceitei de pronto.
Pensamos e dizemos ao mesmo tempo: finalmente um lugar não-lotado! O Eddie do Pátio estava bem vazio, o que nos permitiu sentar nos sofás vermelhos com bastante privacidade e espaço. R. pediu o Fisherman, de salmão defumado, o preferido dele. Eu fui de Italyan, o garçon perguntou o ponto da carne, ao que eu disse "de ao ponto para mal passado por favor". Pedimos também free refil de mate, que é o nosso habitual na casa.
Em 10 minutos veio o pedido. Meu hamburguer (ou lanche, como se diz em Lalongistão) veio com pão fresco, carne no ponto pedido, rúcula, tomate seco e mussarela de búfala. Esta última, praticamente inexistente. As batatas congeladas infelizmente tiram um pouco o brilho da casa, que tem ótimo hamburguer, apesar do preço não muito convidativo (média de R$ 20).
No fim das contas, o chope ficou pra depois, mas voltei pra casa feliz, com a sensação de ter pisado novamente em território seguro.
Recomendo.

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