Estamos então, à procura das palavras. Tentamos assim delegar a elas a ingrata tarefa de expressar as nossas dores.
domingo, 3 de janeiro de 2010
Pai, hoje fazem 11 anos que você se foi. Era um domingo de sol, como hoje. Esse nó na minha garganta não passa nunca, mas sei que você está aí em cima, sorridente, olhando por nós, liberto daquelas angústias todas daqui de baixo.
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