segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Estamos em processo de mudança. De todas, ainda tem a mudança de apartamento, como acho que já falei aqui.
Encontramos um possível apartamento num bairro legal da cidade, com custo acessível. Pelas fotos que vi, é um apartamento antigo, e por isso tem cômodos um pouco maiores. Ainda não sei se vamos de fato morar lá, mas já estou cheia de idéias para arrumá-lo e deixar com a nossa cara.
Ansiedade, teu nome é Adrina.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

No comecinho do blog eu costumava comentar algumas manchetes esquisitas dos principais portais da internê. Os hábitos foram se alterando e eu deixei isso pra lá, mas, olha, assunto não falta.
Hoje, olhando o principal portal de Minas, com o sugestivo nome de "Uai", li a seguinte pérola: "Sarahyba conta detalhes sobre divórcio", com uma foto sorridente da ex-mulher do Dado Dolabella.
Gente, alguém me responde uma coisa: existe mesmo real interesse das pessoas sobre o divórcio desse casal de bobos, ou pobre-coitados, ou sei lá o quê? Eu me pergunto insistentemente a quem interessaria a dissolução dessa família, senão aos filhos, aos parentes e aos respectivos advogados.
Outra chamada bizarra, desta vez no Globo.com: "Juliana Paes circula com camisa 'I love my baby'. Bom, primeiro vem a preguiça que eu tenho de "Fulano circula". Caceta, que merda de circula é essa? A pessoa tá andando em círculos?
A outra questão que me deixa boquiaberta com esta genial matéria do famoso site é que a notícia é absolutamente irrelevante; esquisito (e notícia) seria se ela andasse plantando bananeira com uma camisa escrito 'I hate my baby'.
Socorro, alguém me leva para um planeta distante e me deixa lá porque eu estou com preguiça da humanidade.
Bom, se não for possível o colo, alguém pelo menos me explica porque confundiram "minerador" com "mineiro" no caso dos chilenos soterrados ou me diga que eu estou louca, por favor.
Alguém me dá colo, por favor?
Agora, num dia como hoje, ninguém quer ser eu, né?
Trabalhei feito uma cavala (e acho que perdi um prazo).
Tive audiência no centro de BH às 19 h.
O ônibus demorou 40 minutos para passar.
Frio danado.
Fiz trocentas coisinhas quando cheguei.
Tomei um banho sem vergonha.
Tô sozinha em casa e descobri que deixei a toalha na sala.
Saí no frio molhada e encharquei o chão. Escorreguei no molhado que deixei no banheiro.
Vou dormir sozinha.
:(
Uns tempos atrás eu trabalhei com uma pessoa que queria ser eu (coitada). Ela queria saber qual o meu perfume, o meu batom (que eu raramente uso), onde eu comprava minhas roupas. Queria óculos de sol exatamente iguais aos meus. Uma vez cheguei com um casaco de helanca (daqueles agasalhos esportivos) e ela deu um chilique tão grande que fiquei com medo de perder o casaco. Sim, eu acredito em olho grande.
Pois é, essa pessoa, apesar de me parecer, no fundo, só alguém triste e sem vida própria que queria ser algo que não era, tá me assombrando no Facebook agora. Deus é pai, viu?

domingo, 10 de outubro de 2010

Eu fui uma criança fácil de alimentar porque, à exceção de beterraba e bacalhau (que eu ainda não como), comia de tudo. Existem alimentos, porém, que eu só experimentei depois de adulta porque não era hábito consumi-los na casa da minha mãe: lentilha, rúcula, beringela, dentre outros.
Eu descobri que sou uma apaixonada por lentilha, gosto muito mais do que gosto de feijão (o que não é assim grande coisa, passo muito bem sem ele). Divido com vocês então uma das minhas preparações preferidas com lentilha.
Você pega 1 xícara e meia de lentilha e deixa de molho por 1 hora mais ou menos. Daí pega 300g de toucinho de barriga com carne, corta em cubos (pede pro açougueiro cortar em fatias pra facilitar) e tempera com alho, sal, pimenta do reino e suco de 1 limão. Põe 1 fio de óleo numa panela de fundo grosso e quando esquentar levemente, coloca o porco já temperado. Vai mexendo para ir fritando e dourando por igual, com máximo cuidado porque espirra. Quando estiver já dourado, escorra o excesso de óleo, coloque a lentilha escorrida, 1 cebola em cubos, dá aquela refogada, acrescenta água quente suficiente para cobrir e ultrapassar mais uns 2 dedos, põe o tomate pelado picado grosseiramente, tampa e deixa cozinhar em fogo médio até a lentilha ficar macia.
Enquanto isso, você faz um arroz branco ou mesmo uma polenta (fica ótimo). Quando a lentilha já estiver macia (mas antes de desmanchar), você acrescenta cheiro verde (muito, de preferência) e serve acompanhado de molho de pimenta à parte para quem gosta.
Depois de comer de forma mal educada, você procura a cama mais próxima e dá aquele cochilo, né, porque, vamos combinar que merecemos.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

E isso aqui, turma da esquerda? Cadê as convicções inabaláveis?

P.S.: Fui informada depois de publicar este post que a notícia era falsa.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

E agora, José?
A turma simpatizante da esquerda diz por aí que jogar o ateísmo da Dilma na campanha foi jogo sujo, mas jogar as convicções religiosas da Marina na campanha não foi não?
Eu REALMENTE não entendi.