quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

10 Desordens mentais mais bizarras
10. Síndrome de Estocolmo
A síndrome de Estocolmo ocorre em pessoas seqüestradas que, após o término da situação de risco pela qual passaram, começar a nutrir um certo tipo de simpatia pelos seus sequestradores. Também há casos registrados desta síndrome em mulheres que apanham dos maridos, estuprados e crianças abusadas.Esta desordem ganhou seu nome após um assalto a banco em Estocolmo, na Suécia, onde os reféns, apesar de passarem sob domínio dos bandidos do dia 23 ao dia 28 de agosto de 1973, pediam que a polícia os libertasse e se recusavam a testemunhar contra.
9. Síndrome de Lima
O oposto da Síndrome de Estocolmo: neste caso, os bandidos têm extrema compaixão pelas vítimas.Ganhou este nome após a crise na embaixada japonesa em Lima, no Peru, entre 26 de dezembro de 1996 e 22 de abril de 1997. Os membros do Tupac Amaru tomaram como reféns os convidados de uma festa promovida na casa do embaixador japonês no Peru. Entre os reféns encontravam-se diplomatas, membros do governo e militares.Depois de meses de negociações infrutíferas, os reféns foram libertados por militares peruanos, embora um refém tenha sido morto.
8. Síndrome de Diógenes
Diógenes foi um filósofo grego que vivia em um barril pregando ideais de animalismo e niilismo.Esta síndrome é caracterizada por extremo negligenciamento, tendências reclusivas e acumulação compulsiva, algumas vezes de animais. É encontrada principalmente em pessoas mais velhas e é associada à senilidade.
7. Síndrome de Paris
É uma síndrome exclusiva de japoneses, que piram ao chegar nesta cidade. Dos milhões que visitam Paris todo ano, aproximadamente uma dúzia sofre deste problema e precisa ser levado de volta ao Japão.Isto ocorre basicamente devido a um grande choque cultural. Alguns turistas que chegam à cidade são incapazes de dissociar a visão utópica que tem de Paris, como aquela vista em filmes como Amélie Poulain, da realidade de uma grande metrópole.Se um dos portadores da síndrome encontra um garçom mal-educado, por exemplo, ele se força a guardar a raiva para si e acaba sofrendo uma fadiga mental muito grande.
6. Síndrome de Stendhal
Esta doença psicossomática causa taquicardia, tonturas, confusão e até mesmo alucinações em quem a tem e é exposto a artes. Os ataques ocorrem especialmente se a arte é muito bonita ou se há muitas obras reunidas em um mesmo local.Esta desordem tem este nome em homenagem ao escritor francês Stendhal, que descreveu estas sensações em um livro, após visitar Florença, na Itália.
5. Síndrome de Jerusalém
Síndrome de Jerusalém é o nome dado a um grupo de fenômenos mentais envolvendo idéias obsessivas com religião, delírios ou outras experiências psicóticas desencadeadas por (ou que levam a) uma visita a Jerusalém. Não é exclusiva de uma religião, podendo afetar tanto judeus quanto cristãos.Esta perturbação surge enquanto a pessoa está em Jerusalém e causa delírios psicológicos que tendem a se dissipar após algumas semanas. Todas as pessoas que já sofreram disto têm histórico de doenças mentais.
4. Delírio de Capgras
O delírio de Capgras é uma desordem rara na qual uma pessoa acredita que um conhecido seu, muitas vezes o cônjuge ou um parente próximo, foi substituído por um sósia idêntico.É mais comum em pacientes com esquizofrenia, embora ocorra em pessoas com demência ou que sofreram algum dano cerebral.A paranóia induzida por esta doença foi utilizada em vários filmes de ficção científica, como Vampiros de Almas, O Vingador do Futuro e Mulheres Perfeitas.
3. Delírio de Fregoli
O oposto do delírio de Capgras. Uma pessoa com esta desordem acredita que um completo estranho é, na realidade, um conhecido próximo que mudou de aparência ou está disfarçado.Ganhou este nome graças ao ator italiano Leopoldo Fregoli, conhecido por sua grande habilidade em mudar de aparência durante suas apresentações.Foi reportado pela primeira vez em 1927, quando uma mulher de 27 anos que acreditava estar sendo perseguida por dois atores que ela freqüentemente assistia no teatro. Ela acreditava que estas pessoas perseguiam-na de perto, tomando a forma de pessoas que ela conhecia.
2. Delírio de Cotard
Esta é uma desordem rara na qual a pessoa acredita estar morta, não existir, estar apodrecendo ou ter perdido todo o sangue e órgãos vitais. Raramente pode incluir delírios de imortalidade.Foi batizada assim devido a Jules Cotard, neurologista francês que primeiro descreveu a condição, chamando-a de le délirie de négation, em uma palestra em Paris, em 1880.
1. Paramnésia Reduplicativa
A paramnésia reduplicativa é a crença de que um local foi duplicado, existindo simultaneamente em dois ou mais lugares, ou que foi movido para algum outro lugar. Por exemplo, uma pessoa pode não acreditar que está no hospital no qual foi internada, mas sim em um outro hospital, idêntico ao primeiro, mas localizado em outro lugar do país.O termo paramnésia reduplicatica foi utilizado pela primeira vez em 1903 pelo neurologista tcheco Arnold Pick, para descrever a condição em que se encontrava uma paciente com suspeita de mal de Alzheimer. Esta paciente insistia que havia sido transferida da clínica de pick para outra clínica idêntica à dele, mas localizada em um subúrbio familiar. Para explicar as discrepâncias, ela afirmava que Pick e sua equipe trabalhavam nos dois locais.

Daqui: http://www.issoebizarro.com/
Rosana Hermann escreveu um post sobre o massacre de Americana que eu gostaria de reproduzir:

Foram muitas as perguntas que passaram pela minha cabeça quando li a notícia da prisão de três suspeitos que teriam assassinado o casal de empresários em Americana e suas duas filhas pequenas, por causa de uma dívida. Não vou falar sobre a dívida, o empresários, seus desafetos, porque não quero ter nem o mais tênue elo com esse tipo de gente. Gente?Essa foi uma das perguntas. Um adulto consciente que estrangula duas menininhas é gente? Eu não sei se foi o primeiro acusado, a mulher dele, o outro, nem quis saber. Nem quero guardar os nomes dessas criaturas. Meu primeiro impulso diante da tela foi aquela bobagem de sair procurando pelos nomes nos sites de relacionamento, nos mecanismos de busca e tudo mais. Pra quê? Eu não sou da polícia, não sou investigadora e ainda corro o risco de encontrar homônimos inocentes. Ou pior. De mexer com gente dessa mesma laia. Não vale a pena esbarrar nesse tipo de ....de... elemento.
Outra pergunta que pode parecer uma heresia, mas é só uma questão teológica recorrente é: onde está D`us no momento em que um adulto estrangula duas crianças?
A pergunta é antiga. E uma Internet não basta para explicar.
Faço minhas as palavras dela.

Cata paraquedistas, segundo o Google Analytics: cata palavas. Hahahahaha.
Então, eu voltei. A viagem foi muito cansativa, principalmente a volta. O Espírito Santo estava um calor daqueles, e chovendo à beça. Foi bom ver minhas irmãs, meu sobrinho (e a barriga em que mora minha sobrinha), alguns amigos queridos, minha avó. Fiquei um pouco decepcionada com algumas atitudes de alguém que deveria ter por mim alguma consideração, mas faz parte da vida.
Vambora.

sábado, 24 de janeiro de 2009

http://www.onemorelevel.com/game/where_on_earth

A Carmen Sandiego que mora dentro de você vai adorar.
Palavras-chaves "cata paraquedistas": Angelina Jolie, naked, nude, Paris Hilton, fucking, porn, grátis, free, pictures, photos, fotos, Dolce&Gabanna, models, Italia.
Engraçado demais.
Um blog muuuito bom: www.naosalvo.com.br. Um dos melhores que tenho lido ultimamente.
Então que eu estou a caminho da terra-mãe, para um compromisso de trabalho. Quarta-feira estou de volta.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Então que um dia você acorda e percebe que ama tanto os seus sobrinhos que o coração dói de saudade... Momento melancólico. Daqui a pouco passa.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Só eu me emocionei na transmissão da posse do Barak H. Obama?

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

A diferença entre um prato bom e o ruim é só o jeito como foi feito.
Almoçar na região próxima ao meu trabalho está se tornando uma aventura. Existem muitos restaurantes, mas a maioria é ruim, com comida extremamente mal feita.
Existem os famosos PF's do mais famoso ainda Mercado Central, mas a disposição de enfrentar aquela confusão em 1 hora de almoço não é das maiores. Além do mais, a comida do MC é cara, e a gente paga 10 reais num PF cheio de gordura.
A minha mais nova opção tem sido a cantina localizada no prédio onde trabalho. PF simples, honesto e bem feito a 5 reais o prato pequeno (que me alimenta muito bem) e 7 reais o grande (que dá para quem come bastante).
Hoje almocei arroz, feijão, saladinha, bife acebolado (acho que era alcatra) e batatinhas fritas (que eu evito ao máximo)... Um alívio para os self-service de comida feia e fria que tenho aqui por perto.
A receita da massa de pizza perfeita:

Ingredientes:
1/2 xícara (chá) de água morna, 1 colher (copa) rasa de fermento biológico seco, 1 colher (chá) de açúcar, 1 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo, 1/2 colher (chá) de sal, 2 colheres (chá) de azeite extra-virgem.

Preparo:
Desmanche o fermento na água morna e acrescente o açúcar e 1 colher(chá) de farinha de trigo. Deixe dobrar de tamanho, misture com a farinha, o sal e o azeite. Misture a massa até formar uma bola. Coloque a bola em uma superfície polvilhada com farinha. Abra diversas vezes a massa, esticando e enrolando até obter uma massa elástica, mais ou menos 5 minutos. Coloque a bola de massa em uma tigela untada com azeite. Cubra com um pano úmido. A massa vai crescer pelo menos durante uma hora. Abra a massa em uma superfície polvilhada com farinha. Como ela é muito elástica, utilize um rolo para obter um disco de pizza mais rápido. Coloque na assadeira, unte com um pouco de azeite e deixe crescer mais 30 minutos. Ligue o forno alto. Pré-asse a massa até ficar levemente corada, cubra com os ingredientes da sua preferência e leve ao forno para derreter o queijo.

A receita original é do Cybercook, mas eu fiz umas adaptações. Dá uma pizza média/grande com a massa bem fina e crocante.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009



Divirtam-se: www.malvados.com.br.
A melhor massa de pizza do mundo:, fina, crocante, leve e gostosa... Fiz na sexta-feira, e no sábado não resisti e fiz de novo; ficou melhor ainda. A receita eu posto amanhã, porque eu esqueci onde anotei.

Em um dia muito, mas muito esquisito, uma dose de humor. Fernando Gonzáles, "o" cara,

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

No Youtube tem um trailler do filme dos Thundercats. Não é verdadeiro, é um fake extremamente bem feito. Muito interessante!

http://br.youtube.com/watch?v=fb50GMmY5nk

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Há quase 1 ano, eu e meu digno consorte nos mudamos do Findumundistão para a capitaR de Minsgerais. Foi uma decisão muito difícil, já que eu estava largando emprego e amigos, e ele, família e amigos, que cultivava desde a infância.
Neste ano que passou, minha carreira deu uma boa guinada, conheci lugares novos, aprendi coisas novas... mas não fiz amigos, nem nenhum contato pessoal. E descobri que morar numa cidade realmente grande tem esse incoveniente.
Quando saí lá do Espírito Santo, há quase 9 anos, e fui morar no Findumundistão, o choque de ir morar numa cidade beeem maior que a minha terra (que eu adoro, por sinal) também me despertou para a possibilidade de conhecer coisas e pessoas novas. Rapidamente fiz (ótimos) amigos, já que o cidadão do Findumundistão é muito simpático.
Numa capital, mesmo que Belorizonte seja uma roça grande, com hábitos ainda interioranos, até conhecer o vizinho é difícil. Eu não conheço o pessoal que mora no apartamento abaixo do meu. Nem sei o nome.
O fato é que há praticamente 1 ano eu não tenho amigos(as) por perto. Para contar um caso, um caUso ou uma piada. Para desabafar e fazer confidências. Nada. No começo, isso me fazia muita, mas muita falta, mas hoje parei para pensar e descobri algo perigoso... descobri que não sinto mais.
Não sentir falta de calor humano, de amizades, para mim significa, sei lá, um "esfriamento" nos sentimentos, no coração. Eu não queria que isso acontecesse, mas tenho passado por esta situação até então desconhecida.
Vivendo e aprendendo.
Pesquisadores da Universidade de Durham, na Grã-Bretanha, afirmam que beber grandes quantidades de café pode aumentar o risco de ter alucinações. Quem consome mais de sete xícaras de café instantâneo por dia tem três vezes mais chances de ouvir vozes, ver coisas que não existem ou acreditar sentir a presença de alguém que já morreu.
Para o cientista líder do estudo, Simon Jones, alucinações não são necessariamente um sinal de doença mental. "Cerca de 3% ouvem tais vozes regularmente". No entanto, o trabalho científico sugeriu que alto consumo de café e outras fontes de cafeína aumentam a chance disto acontecer. (Do Yahoo! Notícias, hoje).
Sinceramente que eu pensava que o dava alucinações era outro tipo (ou outros tipos) de "ína".

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Só para registrar: maridón emagreceu 10 kg, na academia, ano passado. Eu engordei 2 kg, no mesmo período, na mesma academia.
Nada substituiu um bom advogado e bom contador na n ssa vida. São eles os profissionais mais indicados para nos ajudar a resolver pendengas financeiras e jurídicas. Isso é fato e não se discute.
Contudo, tem horas que a gente só precisa de uma pequena dica ou parâmetro; coisa rápida mesmo. Também tem horas em que surgem dúvidas e você não tem nenhum profissional desses na sua lista de contatos do msn ou telefones no celular.
Numa hora dessas, eu, apesar de ser profissional de uma das categorias que mencionei acima, recorro a este site aqui: www.calculoexato.com.br. Ajuda por demais!
Mas, atenção: só um profissional competente tem "autoridade" para te dar opiniões com certeza. O site é só um parâmetro.
No momento mais cruel da minha vida mulherzinha, quando eu mais preciso perder peso... eu ganho uma máquina de fazer pão. E que faz pães ótimos, como o integral recheado de goiabada que fiz ontem. Oremos.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Falando de novo na dieta, eis o problema. Busquei trocentas informações, e todas me falam que preciso comer de 3 em 3 horas. Cadê o tempo para isso? Eu paro o que estou fazendo e digo ao cliente: espera que eu vou comer uma barra de papelão, digo, cereal? Não posso.
A questão da comida é algo que me chateia. Eu gosto de comer. E gosto de tomar vinho. Tudo moderado, sem exageros, mas sinto que não viveria bem se cortasse isso. Praticamente não como frituras nem doces. Evito gorduras aparentes. Como verduras e frutas. O que mais posso tirar da minha vida?
Muito complicada essa questão de peso, muito mesmo. Chato demais viver nessa guerra, porque a gente sempre sai perdendo.
Começar uma dieta é um negócio muito difícil. Mantê-la é duas vezes mais difícil. E eu estou com [pequenos] problemas de peso.
Tenho outro problema com atividades físicas, porque tenho uma certa preguiça de academia e das pessoas que as frequentam. Sem generalizar, mas já o fazendo, eu acho cansativas as conversas, o estilo e o volume da voz. Acho desagradáveis as tentativas de chamar a atenção o tempo todo, os assuntos fúteis. Existem poucas exceções, mas estes parecem que também gostam de ficar calados, como eu.
O negócio é que eu fiz mais ou menos 6 meses de academia, uma média de 3 vezes por semana. Nenhum resultado prático nas roupas nem na balança. Passei pelo fisioterapeuta (ótimo, por sinal) antes de começar a malhar, e depois de 6 meses ele me disse que eu havia perdido 5% de percentual de gordura. Muito lindo isso, mas só na teoria. Continuo com formas excessivas.
Então veio novembro, e um trabalho extra me tirou o tempo e o pique. Veio dezembro, e uma gripe interminável me pegou de cheio. E tudo, óbvio, muito bem usado como desculpa para não malhar.
Veio o janeiro, e com ele um número inacreditável apareceu na minha balança. Simplesmente inacreditável. Todas as roupas apertadas, todas as coisas sem jeito. Estranho, já que não comi nada extraordinário nas festividades de fim de ano, e nem consumi bebidas alcoólicas que pudessem justificar o aumento de peso.
De qualquer forma, voltei para a academia. Um mês só de exercícios aeróbicos na esteira. Vamos ver onde isso vai dar. Quero vestir as minhas roupas de novo, sem parecer um colchão amarrado.


Ela é sensacional!

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Então que abriu um sol de rachar o côco (com ou sem acento). Bora lavar as toalhas.

Intolerância, meus caros, pelos olhos e traços geniais do Quino.
Rosana Hermann publicou no Querido Leitor ontem uma carta da Federação Israelita repudiando a nota do PT sobre o conflito em Gaza, que vale a pena ser lida. O PT, em síntese, perdeu mais uma oportunidade de ficar calado, ante o profundo desconhecimento político e histórico dos fatos.
Durante anos, a imprensa cuidou de fazer parecer que os árabes eram os maus, feios e caras-de-mamão. Hoje (vide home page do jornal O Globo hoje) a tendência é mostrar os corpos das vítimas árabes, principalmente crianças e jovens, para fazer parecer que o Estado de Israel é o cruel da história.
Não é fácil tecer opiniões sobre o conflito. Não quero nem tentar. Na verdade, toda a leitura que se puder ter, principalmente de fontes o mais imparciais possível, vai nos ajudar a entender os argumentos dos dois lados. Uma coisa é certa, porém. A política de paz de Israel com a Autoridade Palestina permanece, o problema é com o Hamas.
Recomendo a leitura da obra do Ali Kamel, "Sobre o Islã". O livro, de fácil leitura e compreensão, joga uma luz sobre as questões históricas envolvendo o conflito no Oriente Médio.
A minha opinião, rala, burra e não solicitada, é que essa briga não acaba tão cedo.
Parece que a senhora chuva deu um tempo em Belo Horizonte. Acho que percebeu que não tem mais nada para destruir na cidade. Está um caos aqui.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Você precisa muito ler isto. E chorar de rir.

González é "o" cara. Daqui.
Lendo "A Ciência Médica de House". Classificação: lexotan 500mg. Chatíssimo.
Eu tenho um problema com prestadores de serviço. Ou eles deixam de fazer algo que eu pedi/paguei para fazer, ou fazem coisas que eu não pedi, principalmente sem pedir a minha opinião. É só comigo?
E a reforma ortográfica? Vai mudar a minha vida em absolutamente nada. Vou continuar escrevendo do mesmo jeito.
A cada ciclo reprodutivo (na verdade, a cada ciclo não-reprodutivo) eu fico pensando, com toda seriedade e mau humor que me são peculiares, porque o meu organismo ainda não entendeu que, apesar dele ele alegremente se oferecer para perpetuar a espécie a cada 28 dias, eu solenemente me recuso a fazê-lo.
Eu tento, tento e tento manter este blog. Não vou nem perguntar se dessa vez eu consigo.