segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Depois de zilhões de atropelos, e alguns livros no meio, finalmente vou começar a ler o HP que tia Batata me deu. Que vergonha pra mim, Lu, mas eu de fato não consegui fazer isso antes... Como dizem os mineiros, o bicho pegou pro meu lado esse ano.
Agora há pouco passou documentário sobre a Brigitte Bardot no GNT. Perdi os últimos 15 minutos por conta de tarefas domésticas (jantar!), mas o fato é que a mulher era um escâdalo de linda, e acabou sendo a 1ª vítima dos paparazzi da história, eu acho. Não é à toa que ela pirou, tentou suicídio várias vezes, resolveu parar com o cinema em 1974 e foi cuidar de bichos.
Uma das coisas que achei mais interessante é o fato de ela dizer que sofria por ter a obrigação de estar sempre bonita; hoje, ela está sempre feia, então está recuperando o tempo perdido.
Não concordo quando dizem que ela enlouqueceu; creio que ela tenha desistido de ser algo que não era só para agradar os outros. Resolveu ser ela mesma, demonstrando um amor verdadeiro pelos bichos. Segundo BB, ela se identifica mais com animais do que com pessoas pois ela se sentia como um bicho acuado diante da multidão que a perseguia.
Coisa de louco.

domingo, 27 de setembro de 2009

Sexta-feira de madrugada passou um documentário no GNT sobre homens que têm, digamos, órgãos sexuais de tamanho anormal.
Antes que se pense coisas extravagantes ou mesmo indecências, eu tenho que dizer que fiquei impressionada com os depoimentos sinceros dos homens. Um deles tem problemas emocionais gravíssimos, se não me engano é o recordista (36 cm ereto). Uma coisa muito, mas muito estranha.
Outro dos homens deu um depoimento muito sincero com a namorada, falando das dificuldades que teve na vida sexual ao longo da vida. Ele deve ter uns 45 ou 50 anos, e disse que sofreu por machucar suas parceiras.
A gente sempre leva o assunto para o lado da pornografia, mas eu fiquei muito impressionada com o documentário. Tamanho não é documento, mas pode ser um sofrimento.
Ó, o Josimar Melo está no NatGeo falando de BH, especificamente do Mercado Central, comendo fígado com jiló.
Eu já disse que trabalho quase em frente ao Mercado Central? Adoro comprar frios, temperos e utensílios para cozinha lá. É mais caro, mas é muito mais divertido.
Minha noção de calmante é um prato de penne ao pesto. Se tiver direito a um plus, um copo de vinho. Não tem stress que resista.
O anonimato deixa as pessoas mal educadas, cheias de coragem para ofender os outros.

sábado, 26 de setembro de 2009

Estava procurando um notebook para comprar há um tempão, por necessidade do trabalho, já que tenho um bom desktop em casa. Pesquisa, persquisa, achei um que cabia no meu orçamento e com uma configuração atraente, apesar de bem simples.

Cheguei em casa toda feliz, liguei e... o sistema operacional que veio nele (Linux Satux) não reconheceu a rede wireless de casa. O site do fabricante NÃO TEM drivers para Linux... Resultado? Formatei o sistema, instalei o velho XP e... não tem nenhum driver!

Estou então, prezados, a manhã TODA, baixando drivers para o bendito notebook.

Moral da história: não comprem NADA com Linux. É uma bosta. Pode ter o melhor preço do mundo.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

É muito, muito ruim tentar trabalhar sem a menor inspiração.
Eu estou muito cansada, muito mesmo. Pedi demissão do escritório e estou indo trabalhar em regime de exclusividade com um cliente por um período de 3 meses; depois disso terei meu próprio escritório.
O cansaço e o stress, contudo, me deixaram marcas. Estou uma velha acabada, com as unhas quebradiças e o cabelo esculhambado.
Depois de uma fila de espera de meses, eu consegui consulta com a homeopata. Caras, eu estou ferrada. Alguns dos exames solicitados não são cobertos pelo meu plano, que na verdade é um seguro, daí eu preciso ver se tenho reembolso, porque a conta será salgada.
A doutora me indicou acupuntura, porque a minha coluna está num estado de fazer dó. Também existe a suspeita que algum alimento possa estar dificultando o meu metabolismo, assim ela pediu um teste de sensibilidade alimentar, além de check-up com cardiologista. Putz.
Os problemas estão imensos, mas só a expectativa de resolvê-los e saber que tem alguém cuidando de mim já é um alívio.
Eu envelheci 10 anos do ano passado pra cá e nem vi.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Não consigo imaginar alguém fazendo isso com um ser vivo.
Ah, e quero ver andar em bicicleta em Belo Horizonte, a cidade com relevo mais acidentado que conheço (o centro da cidade tem ladeiras imensas). Quero ver.
A postou um comentário interessante sobre o dia mundial sem carro e essas paradas. Eu concordo com ela, já que também vivo sem carro há 30 anos.
O negócio é que agora eu cansei. Cansei de recusar cinema ou café com amigos por não ter condução para voltar para casa, a não ser táxis caros (lembrando que R. não é meu motorista, não vive colado em mim, tem atividades próprias e não é obrigado a me levar a todos os lugares que eu quiser). Cansei de chegar amassada e descabelada em compromissos profissionais. Enfim, cansei de ser encoxada em ônibus lotado.
O medo crônico de volante será vencido. Eu estou tentando, sinceramente; hoje até manobrei o carro no posto de gasolina enquanto R. foi pagar o abastecimento.
Eu quero mais é andar no meu carro, suadamente pago (e com seguro), e estou me lixando para a emissão de poluentes, aquecimento global e o escambau. Faço a minha parte de outras formas. Cansei de andar a pé.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Você foi criança ou adolescente, ou mesmo adulto, nos anos 80? Se a resposta é sim, você vai lembrar dessa música. Eu quase chorei quando escutei; essa música fez parte da minha infância.
Nós éramos vizinhos de um clube onde aconteciam bailes nos finais de semana nos anos 80, e tocava-se muito essa música.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Oi, meu nome é Adrina e ontem eu dirigi uns 20 minutos no entorno do Mineirão e da Lagoa da Pampulha, sem ter crise de pânico, sem ter ânsia de vômito e sem ficar com vontade de chorar. Evolução, babies.
Ô, eu tenho Skype agora.

domingo, 20 de setembro de 2009

Aqui em casa nós somos portadores de cartão Funai 5 estrelas, que sacamos de vem em quando em matéria de restaurantes e bares.
Sexta-feira, depois de uma semana do cão, tanto para mim quanto para R., resolvemos sair para jantar. Na verdade, quem resolveu fui eu, e o pobre coitado não teve alternativa a não ser concordar.
Como a crítica de terceiros me motiva a conhecer o lugar (saiu na revista do EM), rumamos para o Primeli Bistrô (Rua Alabastro, 48, Horto) já bem tarde, depois de 22 horas, com a expectativa de comer uma massa para acalmar o estômago e tomar um vinho para acalmar a alma.
Fiquei com receio de achar o lugar fechado, mas estava aberto, e cheio, com apenas duas mesas disponíveis. Mesas péssimas, num canto super quente. Aliás, o lugar é quente, mesmo se levarmos em consideração o calor que tem feito em BH. Havia uma mesa grande ao nosso lado, ocupada por umas 8 pessoas que falavam alto demais, e isso me incomodou muito.
O nosso cansaço nos deixou meio abobalhados até para pedir o prato. O cardápio da casa é enxuto, então fomos de couvert, que eles chamam de entrada no cardápio, com pães, manteiga, champignon temperado e aquela beringela comum de sempre (que faço num tacho imenso aqui em casa, já que eu, R. e e mais um monte de gente gosta). O pão era nitidamente industrializado e estava sem graça, não me pareceu fresco. Tinha também uma casquinha de trigo integral, que era gostosa, mas nada excepcional. A manteiga estava bem gostosa, com um toque adocicado que não perguntei o o que era, e a beringela não me surpreendeu.
Pedimos pratos idênticos, uma massa chamada Pacco, que prometia ser um canelone recheado aos quatro queijos, mas veio com ricota. O prato era muito grande, muito mesmo, dava pra dividir com tranquilidade, tanto é que foi difícil terminar o meu, mesmo com a fome de leão que eu estava. A textura da massa estava bem boa, mas não achei nada demais a proposta do recheio nem do molho. Po R$ 26, eu esperava menos quantidade e mais qualidade.
O vinho foi uma proposta barata do cardápio que agradou (Terranoble Merlot, R$ 30).
Duas coisas me deixaram insatisfeitas: guardanapos de papel e o serviço de vinho. Apesar de o garçom ter servido corretamente, não nos ofereceu água; para mim, uma mancada imperdoável para quem tem a proposta de ser um bistrô.
Enfim, para uma conta de R$ 108, eu esperava mais da comida. Se eu tivesse levado o vinho para tomar num restaurante simplérrimo que tem aqui pertinho da minha casa, que tem ótimas massas, tinha feito um programa melhor e gastado menos. Não voltaria, por hora, mesmo considerando que a minha opinião malhumorada por estar refletida, também, nos problemas pelos quais passamos na semana que, ufa, acabou.
Não é novidade, mas ainda me surpreendo com o fato de as pessoas rotularem a si próprios e aos outros diante das escolhas que fazem em sua vida, ou mesmo diante das situações em que é impossível escolher.
Diante disso, temos um mundo dividido em machistas e feministas. Ateus e religiosos. Católicos e protestantes e, de forma mais hodienna, principalmente no Brasil, protestantes e o resto do mundo. Ainda temos heterossexuais x gays, vegetarianos e carnívoros, doidões e caretas, motoristas e rodas-duras, magros e gordos.
Na minha não solicitada opinião, creio que teríamos uma sociedade mais justa se as pessoas se divissem apenas entre honestos e desonestos. Todo o resto seria mais fácil, porque se você é honesto, ótimo, você não prejudica ninguém, não burla as leis em vantagem própria, não ofende nem critica de forma nociva. Se você é desonesto, imagino que passe o tempo pensando em meios de ganhar um extra sobre o sofrimento de alguém.
Eu queria saber, sinceramente o que você pensa disso: faz alguma diferença pra você se aquela pessoa que é bacana, correta, trabalhadora é vegetariana, homossexual e praticante de religião afro-brasileira? Aliás, aprofundo a pergunta: isso de fato deveria ser relevante?

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

As Dores do Mundo - Hyldon

O teu olhar, caiu no meu
A tua boca na minha se perdeu
Foi tão bonito, tão lindo foi
E eu nem me lembro o que veio depois
A tua voz dizendo amor

Foi tão bonito que o tempo até parou
De duas vidas uma se fez
E eu me senti nascendo outra vez
E eu vou esquecer de tudo

Das dores do mundo
Não quero saber quem fui, mas sim o que sou
E vou esquecer de tudo

Das dores do mundo
Só quero saber do seu, do nosso amor.


Essa música está na minha cabeça desde ontem. Gosto da interpretação da Sandra de Sá; a do Jota Quest ficou muito forçada, fora que aquele vibrato do Rogério Flausino é um saco.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Se você é meio pirado(a) como eu e gosta de ler crítica gastronômica, visite este blog hoje, já, agora, porque não sabe o que está perdendo.
"Como os celulares são a licença para andar falando sozinho pela rua sem parecer louco os blogs são uma forma de pensar alto, por escrito e jogar o conteúdo no oceano cibernético, dentro de uma garrafa, esperando que alguém, algum dia, leia. E a surpresa é que lêem. E ate comentam, repercutem, linkam, tecem uma rede de blogs, criam inimizades e amizades, clubinhos e confrarias."
Luiz Horta no Blog do Estadão.
Esse Flávio Briatore, chefe de equipe que foi demitido da Renault pela fraude na corrida, é o pai da 1ª filha da Heidi Klum. Ele a deixou grávida e segundo o canal E!, não reconheceu a paternidade da menina.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

A Rede Grobo acha que o máximo de emoção e interpretação para uma personagem doente é raspar a cabeça. Ainda bem que Deus me libertou da TV aberta.
E Whitney Houston está de volta do mundo dos zumbis. Joguem pedras e me chamem de cafona, mas as minhas paixonites adolescentes tiveram as músicas dela como trilha sonora. Impossível não ficar feliz com a notícia.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Ô, antipatia de gente "pra frente", que adora um fuxico, que se mete na sua vida e, principalmente, que fala da barriga do seu marido. Essa última categoria dá vontade de matar, cortar a cabeça e pendurar no obelisco da praça Tiradentes, lá em Ouro Preto.
Sim, a barriga dele é bonita. Sim, eu sou ciumenta. Algum problema? Vai encarar?
Outra coisa que vem amolando também é o lançamento da nova novela das 9, com uma atriz negra como protagonista. Falou-se tanto, tanto, tanto que já encheu. Hello, dá pra ver que a T.A. é negra, não precisam ficar repetindo ad nauseam.
Lamento que um país como o nosso, de imensa maioria negra e parda, precise de uma novela para afirmar a condição de igualdade entre as pessoas, sejam elas brancas, amarelas ou azuis.
Há 3 dias eu leio na imprensa eletrônica que a modelo D.S. foi assaltada em São Paulo. Alguém aí me diz, por favor, onde está a novidade disso?
Meu corpo está pesado, inchado, gordo. Minhas roupas estão ridiculamente apertadas. A minha coluna dói como nunca, nem a yoga, que tem sido um remédio poderoso, tem podido me ajudar tanto. Ainda que eu coma o mínimo que consigo para não ter dor de cabeça, ainda sim nada se altera na balança.
Sei que os últimos tempos tem sido muito complicados. Sei também que a mudança que está por vir na minha vida está afetando uma séries de coisas, mas nada explica o porque de eu não conseguir emagrecer.
Dia 24 tem médico marcado. Eu não mereço viver desse jeito.

sábado, 12 de setembro de 2009

Eu adoro o apartamento onde moramos. Fica localizado num bairro bem residencial; o prédio é antigo, está até precisando de pintura e o apartamento é pequeno. Mesmo assim, eu gosto daqui. Sinto-me renovada quando abro a porta.
Aí... no sábado em que você está com a coluna em frangalhos e *precisa* descansar, tem um puto de um vizinho (não do mesmo prédio) com o som em último volume. E nem preciso dizer que a música não é da melhor qualidade. Dá até vontade de ir trabalhar.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Caras, eu já estou recebendo propagandas de Natal. Fala sério.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Todos os clientes do escritório resolveram ter problemas simultâneos.
Os prazos estão me mordendo as canelas, sendo que acabei de descobri que perdi um.
Por fim, terei hóspede no final de semana.
Essa semana não acaba, não?
Nomes inusitados de duplas sertanejas, bem aqui. Vale a leitura, é muito engraçado.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Cara, que desânimo.
Este mês terei que colocar um dos meus rins à venda para pagar a fatura do meu cartão de crédito.
o.O

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

A coisa mais "vergonha alheia" do mundo foi a banda (?) Calcinha Preta, no Faustão, ontem, cantando aquela música mala em 465 ritmos diferentes, com a Dira Paes e o marido dela na novela (não sei o nome, não assisto novela), super constrangidos, atrás, fazendo cara de contentes, dizendo com os olhos "estou pagando esse mico porque o meu contrato exige".
Amy Winehouse tá sumida das manchetes. Ou vem aí disco novo ou vem encrenca da grossa.
Você já foi assistir "Up - Altas Aventuras", a nova animação da Pixar? Foi não? Então vá; vá hoje, agora, correndo, de preferência em 3D (que é muito legal) e depois me conta se conseguiu segurar o choro. Lindo demais.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Outro assunto que me intriga, e que eu quero estudar mais a fundo, apesar de sociologia não ser a minha área, é a prostituição.
Se alguém tiver algum livro ou artigo para me indicar, eu agradeço.
Outro dia eu estava pensando com meus botões sobre a população de rua.
Um rapaz me abordou na saída do prédio onde eu trabalho; estava enrolado num cobertor imundo, vestido com roupas também imundas. Foi educado, disse para eu não ter medo dele, ele não ia me roubar. Pediu R$ 3 para tomar banho na rodoviária, disse que estava sujo e que queria lavar as roupas.
Eu perguntei o nome dele (Joel) e quantos anos ele tinha (17); perguntei também cadê a casa dele, a família. Ele me deu uma resposta confusa, disse que o Conselho Tutelar tinah tirado ele de lá por causa de maus tratos, mas também não soube explicar o que estava fazendo na rua. Dei R$ 5 pra ele, disse que ele tinha que voltar pra casa, provavelmente lá era melhor que dormir na calçada.
Eu sei que a probabilidade de ele estar mentindo é imensa. Sei também que ele pode usar o dinheiro para comprar uma pedra de crack. Contudo, também sei que ele pode estar dizendo a verdade, e é uma hipótese que eu prefiro considerar.
Eu já trabalhei atendendo pessoas vítimas de violência; maus tratos físicos e psicológicos, abuso sexual, nada disso mais me espanta. Porém, a situação da população de rua me incomoda e me intriga.
O que essas pessoas estão fazendo na rua? Onde está a família delas? Como comem? Como fazem sua higiene? O que fazem com os filhos? Eu penso, penso, e fico a cada dia mais intrigada e incomodada. Colocar a culpa no poder público é muito fácil, claro, e a minha consciência me pergunta o que eu posso fazer para tentar resolver isso.
Enfim, sexta-feira.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Terceira tentativa num bar bacanoso que abriu próximo à minha casa, ontem. E, pela terceira vez: cervejas ótimas, em copo adequado e em ótima temperatura; serviço atrapalhado e carne (ou algum outro prato) assado/frito/cozido além da conta.
Na primeira vez, a costelinha com molho barbecue estava assada 2 horas após o ponto, e o molho barbecue me pareceu industrializado, péssimo. As batatas do acompanhamento estavam torradas. Na segunda visita, picanha super passada com mandioca cozida demais. Ontem, picanha novamente muito passada, quase seca. O salsichão com queijo estava bom, mas servido com mostarda vagabunda. Ah, os pratos e talheres chegaram após a comida.
Eu fico me perguntando como abrem bares com boa proposta (decoração legal, ótima carta de cervejas, espaço infantil) mas esquecem de treinar a brigada e a cozinha. São coisas muito simples que resolviam os problemas e deixariam os frequentadores mais satisfeitos.
Você sabia que o nome em inglês do gato do Gargamel (o vilão dos Smurfs) é Azrael? Nem eu.
Azrael é o Arcanjo da Morte islâmico. Ele também é o Anjo da Morte na tradição e folclore Judaíco-Cristã. Azrael é a forma em português para o nome árabe Azra'il (عزرائیل). O nome literalmente significa "aquele a quem Deus ajuda".
Já no universo da DC Comics, Jean Paul Valley foi treinado para se tornar Azrael, o executor de uma sociedade secreta chamada Ordem de São Dumas e que guarda uma certa semelhança com os Templários. Ele é um bebê de proveta, cujos genes foram combinados com os de animais para garantir melhores habilidades. Além disso sofreu um intenso processo de lavagem cerebral através de um processo ao qual a Ordem se refere como "O Sistema".

Ele só soube de seu passado e de seu destino através de seu pai, quando este estava prestes a morrer. O pai de Jean-Paul havia recebido o mesmo condicionamento e também tornara-se Azrael. Consciente da verdade, Jean-Paul lutou contra o condicionamento o máximo que pode, tentando levar uma vida normal.
(Tudo isso, claro, da Wikipédia)
Achei muito significativo para o nome de um gato, personagem "terciário" de um desenho animado.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Você sabe que está viciada em séries quando recebe um recado, pela secretária, de uma pessoa chamada Tony e você se lembra, primeiro, do Tony DiNozzo, o agente bonitão do NCIS.